DEAD RISING 2 PROMETE SER MELHOR QUE O 1° COM GRÁFICOS MELHORADOS E COMO PRINCIPAL CENÁRIO OS CASSINOS DE FORTUNE CITY DEIXANDO CLIMA DE LAS VEGAS NO GAME !


Combinar armas umas com as outras e manejá-las para fazer com que a maior quantidade possível de zumbis seja completamente destroçada. Parece divertido? Então se segure, pois Dead Rising 2 promete um banho de sangue ainda mais abusivo do que seu predecessor — e dando espaço à criatividade do jogador.

Coronel Mostarda, na cozinha, com o candelabro? Não. Chuck Greene, com o cortador de grama, em Las Vegas.

A história de Dead Rising 2 ocorre vários anos após a terrível invasão de zumbis em Willamette. Infelizmente, o vírus não foi eliminado no primeiro game. Dessa forma, a ameaça não foi contida e todo o território dos Estados Unidos está em perigo devido aos contínuos ataques de mortos-vivos. Fortune City, o paraíso das apostas, é o novo cenário onde os jogadores possuem a oportunidade de "passear" e utilizar uma ampla variedade de objetos para repelir a grande massa de inimigos. Como de praxe, elementos tradicionais como ação, humor negro e muita pancadaria estão presentes no segundo game.

Tarantino invejaria tanto sangue

Se zumbis são mortos-vivos, como têm sangue? Não importa. O que importa é a quantidade de fluido que pode vazar deles ao serem estraçalhados pela quantidade mais absurda de armas que você pode imaginar. Enquanto o primeiro Dead Rising possuía uma certa preocupação com a história e com uma narrativa coesa, o segundo capítulo da série foca na ação. E que ação.

Em uma versão demonstrativa exposta recentemente, foi possível constatar que existem diversos cenários “sandbox” que compreendem o cerne da experiência do título. Em um deles, o protagonista está em uma avenida na famosa Las Vegas Strip — não, não é um clube adulto, é uma parte de uma rua — acompanhado por tantos zumbis que é impossível não acertar um ao coçar as próprias costas.

O objetivo, nessa versão, é conseguir 20.000 pontos de forma a destravar uma rodada bônus. Como zumbis não faltam, não parece ser muito difícil — difícil vai ser lavar a roupa depois de tal empreitada, já que estará mais encharcada de sangue do que uma gaze de pronto-socorro. Nada que não possa ser resolvido, no entanto.

O ponto alto da demonstração foi a visualização de algumas das formas de eliminar os acéfalos que rodeiam Chuck. Foi possível utilizar um cortador de grama para debulhar o rosto deles, ou mesmo segurar o equipamento acima da cabeça de um e empurrar para baixo até que não tenha sobrado nada além de geleia de morto-vivo.













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